sexta-feira, 17 de junho de 2011

APRESENTAÇÃO

Como bem sabemos, estamos em um momento que frequentemente nos colocamos na posição de porta vozes de nossos grupos de trabalho. Não é necessário mencionar a importância de uma preparação prévia juntamente com todo o grupo, apesar de apenas um apresentar, para que todos estejam cientes do que será dito.
Contudo, por vezes a correria de nossos dias nos deixam a desejar nesse sentido, ou seja, quem vai falar é escolhido na hora e, não raras vezes, mais de um deseja falar e expor seu pensameto. Nessa hora observa-se uma situação horrível, alguém está apresentando e um membro do mesmo grupo o interrompe ou pior, o corrige na frente de todos.
Concordo que uma colocação errada não pode e nem deve ser exposta, mas há formas de se "corrigir" alguém do grupo sem que isso transpareça como uma
fragmentação de ideias desse grupo e falta de união, demonstrando assim que a unidade grupal não está formada e esta não possui uma opinião como grupo. Certo de que cada indivíduo possui um pensamento em relação a cada situação, mas toda regra tem sua exceção e essa é uma delas, esse indivíduo agora é o grupo.


Suponha que um grupo tenha duas semanas para estudar, estruturar e formular um trabalho para ser apresentado e no dia da apresentação o grupo entra em conflito no meio do seminário, isso demonstra, no mínimo, falta de organização e pouco merecimento da atenção dos ouvintes.

Exemplo:
Orador: "Nós percebemos que o SUS é lotado porque existem pessoas que podem pagar e não fazem, entupindo os hospitais e USBs"
Colega de grupo: "Assim... na verdade* o SUS e lotado por causa do governo que não faz nada para melhorar a estrutura de atendimento."
Resultado: os ouvintes ficam em dúvida sobre a informação passada, pela contradição de opiniões e ainda pensando "mas que coisa... eles não se entendem, o que será que é verdade agora?"

Portanto termos como:
"[...]Não é isso![...]"
"[...]Não é assim![...]"
"[...]Não...[...]"
"[...]está errado[...]"
"[...]na verdade, não é assim[...]"

E muitas outras variantes destas, que passam a ideia de objeção, DEVEM ser evitadas pelos membros do grupo quando o colega estiver apresentando.

No lugar de termos como esses poderiamos pensar em algo que SOME à informação passada pelo outro membro do grupo.

Exemplo:
Orador: "Nós percebemos que o SUS é lotado porque existem pessoas que podem pagar e não fazem, entupindo os hospitais e USBs"
Colega de grupo: "E ainda...* mais agravado pelo governo que não faz nada para melhorar a estrutura de atendimento."
Resultado: Pensamento que o grupo organizou um trabalho voltado a mostrar várias faces de um mesmo problema, integração.

Expressões como:
"[...]poderiamos pensar, também, na hipótese[...]"
"[...]ou também, uma outra forma de pensarmos sobre o mesmo problema[...]"
"[...]o que seria também se pensássemos assim[...]"

E algumas outras expressões que, certamente, nossa criatividade e inteligência nos proporciona criar para que o grupo, ao menos, transpareça uma imagem de integração e unidade, e porque não respeito, frente àqueles que se prestaram ouvir.

Um forte abraço
Italys França


PRESENTATION


As we know, we are in a moment often we put ourselves in the position of spokespersons for our working groups. It is not necessary to mention the importance of preparedness along with all the group, although only a present for everyone are aware of what is said.
However, sometimes the rush of our days on leave want in this sense, that is, who will talk about is chosen at the time and, often, over a wish speak and expose your pensameto. At this time there is a horrible situation, and someone is presenting a member the same group interrupts or worse, in front fixes of all.
I agree that a wrong placement can not and should not be exposed, but there are ways to "fix" someone in the group without this show through as a fragmentation of ideas of this group and lack of unity, thus demonstrating that the unit group is not formed and this does not have an opinion as a group. Sure each individual has a thought for each situation, but every rule has its exception and that is a them, that individual is now the group.




Suppose that a group has two weeks to study, structure and formulate a work to be presented and the day on which the group conflicts in the middle the seminar, this demonstrates, at least, lack of organization and deserving of some attention of his listeners.


Example:
Speaker: "We realized that SUS is crowded because there are people who can afford and do, clogging
hospitals and USBs " 
Peer group: "... So actually * SUS and packed with government because of that does nothing to improve service structure. "
Results: Listeners are in doubt about the information last, by the contradiction of opinions and still thinking "... But that thing they do not understand, what is it truth now? "


Therefore terms such as:
"[...] It is not ![...]"
"[...] It's not ![...]"
"[...] No. ..[...]"
[...]" Is wrong"[...]
"[...] In fact, is not so [...]"


And many other variants of these, bringing the idea of objection, SHOULD BE SHUNNED by members of the group when the colleague is presenting.


Instead of terms like these we could think of something ADD that the information passed by another group member.


Example:
Speaker: "We realized that SUS is crowded because there are people who can afford and do, clogging hospitals and USBs "
Peer group: "And even more aggravated by government ...* that does nothing to improve the structure of
attendance. "
Result: Thinking that a working group organized back to show several sides of the same problem, integration.


Expressions such as:
"[...] We could think, too, in case [...]"
"[...] And also another way to think about same problem [...]"
"[...] What we thought would also like [...]"


And some other expressions that certainly our gives us creativity and intelligence to create the group at least one image show through integration and unity, and because they respect forward those who paid to hear.


A big hug
Italys França

Nenhum comentário:

Postar um comentário