quinta-feira, 30 de junho de 2011

STRESS PÓS TAUMÁTICO LIGADO À DOENÇA CARDÍACA

Texto publicado no grupo de Hipnoterapia Yahoo! em 06 de junho de 2011.

Por Gastão Ribeiro


É o que mostra um estudo americano feito com veteranos de guerra
Pacientes que sofrem de stress pós-traumático correm mais risco de desenvolver problemas cardíacos. É o que revela um estudo feito com veteranos de guerra nos Estados Unidos. A pesquisa, publicada no periódico médico American Journal of Cardiology, analisou 637 veteranos, em sua maioria homens, com idade média de 60 anos, com suspeita de ter doenças cardíacas.
O resultado apontou para a evolução mais rápida da doença cardíaca nos veteranos de guerra. Também foi constatado que esses pacientes estav

A NATUREZA FEMININA E SUAS ESCOLHAS OBJETAIS

Um texto recebido por email de Osvaldo Oliveira em 21 de maio de 2011.


Por Jaqueline Meireles
Pscóloga/Psicoterapeuta


Ao longo da trajetória da psicanálise, a visão da sociedade em relação à mulher passa por vários momentos.

Ao falar sobre a sexualidade feminina surgem variáveis que de certa forma vem contribuir para o estudo, no caso dos tabus sexuais, na mulher sempre foi negada o prazer, seus “órgãos sexuais” eram visto como função unicamente reprodutora, tendo que suprir seu prazer com “arte”, no sentido do ser mãe e esposa (do lar), não mulher.

Dessa forma, muitas mulheres direcionam seu gozo para outras funções fora do desejo sexual, cuja busca pelo prazer sexual vai se tornando um sonho cada vez mais distante do corpo, não só do corpo físico, também do psíquico.

O complexo de castração vai influenciar em suas escolhas objetais, quer seja emocional, profissional ou sexual. Contudo, é bom salientar que

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A ARTE DE ARGUMENTAR: Gerenciando Razão e Emoção - RESENHA

A décima edição do livro A Arte de Argumentar Gerenciando Razão e Emoção escrito pelo autor Antônio Suárez Abreu, que é atualmente professor titular da UNESP e, dentro da Lingüística, trabalha com a linguagem como instrumento de comunicação, é um prato cheio para quem deseja encontrar novas maneiras de se relacionar com as outras pessoas.
É visível o bom gosto em se pôr o nome aos tópicos, os quais chamam muita atenção ao serem lidos. O mais interessante que pode-se perceber do início ao fim do escrito é a utilização de muitos exemplos, usados para representar cada modo de argumentação, o que facilita

sexta-feira, 17 de junho de 2011

APRESENTAÇÃO

Como bem sabemos, estamos em um momento que frequentemente nos colocamos na posição de porta vozes de nossos grupos de trabalho. Não é necessário mencionar a importância de uma preparação prévia juntamente com todo o grupo, apesar de apenas um apresentar, para que todos estejam cientes do que será dito.
Contudo, por vezes a correria de nossos dias nos deixam a desejar nesse sentido, ou seja, quem vai falar é escolhido na hora e, não raras vezes, mais de um deseja falar e expor seu pensameto. Nessa hora observa-se uma situação horrível, alguém está apresentando e um membro do mesmo grupo o interrompe ou pior, o corrige na frente de todos.
Concordo que uma colocação errada não pode e nem deve ser exposta, mas há formas de se "corrigir" alguém do grupo sem que isso transpareça como uma

quarta-feira, 15 de junho de 2011

RELATÓRIO FINAL DE TCC II – AS CONSEQUÊNCIAS COGNITIVAS DO TRABALHO NO DESEMPENHO ACADÊMICO


Marlene Fátima Costa Cassaro*
Italys de Souza França**



Resumo
Este relatório tem por finalidade expor a trajetória de desenvolvimento do projeto cientifico em questão, desenvolvido na disciplina de Trabalho de Graduação II, citando para isso as dificuldades encontradas em sua elaboração, autores, abordagem teórica utilizada, detalhes referentes à orientação prestada pelo professor designado para tal tarefa, no caso a professora Marlene Fátima Costa Cassaro, e demais comentários pertinentes ao desenvolvimento do trabalho.

Palavras-chave: Relatório. Cognição. Graduação.


Abstract
This report aims to expose the steps of scientific development of the project in question, developed in the discipline of Graduate Work II, citing it for the difficulties encountered in their preparation, authors, theoretical approach, details regarding the guidance provided by the teacher assigned to such a task, the teacher Marlene Fatima Costa Cassaro, and other pertinent comments about the development work.

Keywords: Report. Cognition. Graduation.





quinta-feira, 9 de junho de 2011

ABRAHAM MASLOW - Teoria

ZENGO, C. et al.

1 INTRODUÇÃO


Abraham Maslow nasceu em Nova York, em 1908, filho de imigrantes judeus. Seu treinamento inicial não correspondeu a seus interesses futuros, pois ele estudou o comportamento dos primatas na Universidade de Wisconsin, sob orientação de Harry Harlow, que lhe ensinou a importância da metodologia e da observação científicas, e o expos ao trabalho dos antropólogos sociais.
Após concluir seu doutorado, em 1934, voltou para Nova York para ensinar Psicologia no Brooklyn College. Enquanto estava ensinando, Maslow conheceu vários intelectuais que haviam emigrado da Europa, incluindo psicanalistas de renome, incluindo o pioneiro da Gestalt, Max Wertheimer, que o levaram a perceber a importância de enxergar a pessoa como um todo e não como partes isoladas.
Abraham Maslow foi uma das principais figuras do Humanismo, rejeitando as abordagens psicanalíticas e behavioristas, que segundo ele ignoram os aspectos positivos da vida, como a criatividade e o amor.
Descreve uma força motivadora, ”chamada auto-realização” (Kurt Goldstein); que se concentra no potencial do crescimento humano e nas características de indivíduos saudáveis.
No início da década de 1950, ele considerava a psicanálise como a melhor abordagem terapêutica disponível, mas pouco a pouco foi desencantando-se com as influencias Freudianas.
No final da década de 1960, rejeitou o determinismo pessimista de Freud em prol do que ele chamava de terceira Força na Psicologia, sendo a psicanálise e o Behaviorismo as duas primeiras.
É como se Freud nos oferecesse a metade doente da psicologia e nós precisássemos agora preencher a metade saudável.

ABORDAGEM COGNITIVA

CHIMENEZ, V. A. et al.

1 INTRODUÇÃO



A abordagem cognitiva na psicologia foi uma resposta ao behaviorismo, que era a escola predominante de psicologia experimental na época. Não foi uma revolução contra o behaviorismo com o objetivo de transformar o behaviorismo em uma maneira melhor de desempenhar a psicologia adicionando-se um pouco de mentalismo nela. Seu objetivo era descobrir e descrever formalmente o sentido que os seres humanos criavam de suas experiencias com o mundo, e então para propor hipóteses sobre o que os processos de sentido-feitio implicavam.
Neste trabalho procuramos proporcionar um melhor entendimento da Abordagem cognitiva procurando enfatizar seu surgimento e seus pressupostos teóricos.

ESQUIZOFRENIA

CASSOL, D. S.; MIRANDA, D. P.; MORINIGO, J. K. D.; PERACCHIA, A. B.; ROCHA, B. da S.; SALDANHA, P. A. V.


1 INTRODUÇÃO


Nosso trabalho investiga o papel do psicólogo com paciente que sofrem de esquizofrenia, vale ressaltar existem várias formas de conceituar ou entender os conteúdos psicológicos, onde focamos na analise biológica, que é mais conhecida como modelo médico, essa teoria é ligada aos medicamentos psicofármacos.
Essa abordagem busca compreender de maneira global e na obtenção de uma visão mais precisa e detalhada na condição física e das características humanas, essa linha utiliza medicamentos para tratar o comportamento anormal, é um nível prático, as drogas aliviam os sintomas, mas isso não prova que estão realmente está tratando as causas do transtorno, pois é considerada uma pesquisa genética.
O critério da abordagem biológica enxerga o comportamento anormal como uma causa fisiológica, seu maior sucesso é que na terapia com uso de drogas tem produzido importantes benefícios aos indivíduos, porque seu papel crucial é no alivio de sofrimento associado com os transtornos mentais.
Na abordagem biológica obtêm a três hipóteses que podem ocasionar a esquizofrenia, uma delas é a hipótese de um excesso de dopamina que está relacionada na superatividade nas vias neurais, ou seja, um desiquilíbrio neuroquímico. O fator genético pode ser também uma das causas, pois fizeram estudos que comprovaram que a incidência de indivíduos que sofrem esquizofrenia entre os gêmeos idênticos seriam de 100%.

OS MECANISMOS DE DEFESA NA ABORDAGEM PSICANALÍTICA

SILVA, A. V.; SILVA, G. L. da; ALMEIDA, M. A. L.; OLIVEIRA, O. J. de; MACÁRIO, T.


1 INTRODUÇÃO

“Medidas de proteção adotadas pelo Ego (Princípio da Realidade) contra os impulsos provenientes do Id (Princípio do Prazer)”.
(Anna Freud)

Na estrutura psíquica, o ego surge em resposta às frustrações e exigências que o mundo externo impõe ao organismo. À medida que se desenvolve, aprende a obedecer o princípio da realidade, enquanto que o id persiste seguindo o princípio do prazer.
Obviamente, então, haverá conflito entre o ego e o id. O superego incorporou-se ao ego como um controle automático devido às exigências impostas pelo meio. Entretanto, o próprio meio pode ser fonte de tentações para os impulsos do id e haverá então um conflito entre o ego e o superego.
Em vista disto, desenvolvem-se os mecanismos de defesa destinados a proteger a pessoa contra impulsos ou afetos que possam ocasionar aqueles conflitos, os quais são fontes de angustia. A angústia é a reação do ego diante da percepção inconsciente de qualquer ameaça a sua integridade e se traduz por sintomas e sinais equivalentes a uma reação intensa de medo, porém sem objeto aparente. As ameaças podem provir da própria natureza e intensidade do impulso, do sentimento de culpa frente ao superego se houver satisfação do impulso, do sentimento de inferioridade se o impulso não for satisfeito e do receio da crítica social se o indivíduo não rejeitar as próprias tendências.
Os mecanismos de defesa têm funções protetoras e alguns deles são empregados por todos, na vida cotidiana, para conseguir a estabilidade emocional. Podem ser usados para auxiliar na integração da personalidade, apoiando-a na adaptação ao meio e nas relações interpessoais. Entretanto, seu uso pode ser feito de forma inadequada ou mesmo destrutiva, tornando-os em si mesmos, ameaças para o bom funcionamento do ego, levando ao aparecimento de distúrbios psicológicos.


A PSICOLOGIA EM PERSPECTIVA

ALBUQUERQUE, T.; BARBOZA, C.; JUREMEIRA, R.; MARQUES, F.


1 INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos e o amadurecimento da ciência psicologia podemos perceber uma crescente necessidade de mudar nossas visões acerca dos métodos. O ser humano permanece uma incógnita e está longe de ser totalmente compreendido.
O presente trabalho nasce deste anseio e visa apresentar novas perspectivas e abordagens que ampliam nosso modo de pensar nos questionando sobre o modelo atual de se fazer ciência.


2. OBJETIVOS

Este trabalho tem por objetivo proporcionar um maior entendimento da problemática que enfrentam os pesquisadores em psicologia, bem como apresentar novas perspectivas de visão para pesquisas compreensões na área.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

TERAPIA COGNITIVA-COMPORAMENTAL E O COMPORTAMENTO SOCIAL

ABREU, A.; BATISTA, R.; BATTISTI, C.; FRANÇA, I.; PACHECO, A.; RODRIGUES, R.


1 INTRODUÇÃO

O trabalho tem por objetivo o foco na descrição da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e como essa abordagem trabalha, por meio da explicação de suas principais técnicas. Busca, ainda, tratar do comportamento social, seus aspectos influentes e como este é abordado pela TCC.


2 CONCEITOS

2.1 Terapia Cognitivo Comportamental

A Terapia Cognitivo Comportamental busca a mudança no pensamento e no sistema de crenças do cliente, pois as emoções e sentimentos disfuncionais são causados, não por situações determinadas, mas sim pela forma com que as pessoas vivenciam e enxergam tais situações. (BECK, 1997, apud SOUZA e CÂNDIDO, 2010)
Range (2001), citado por SOUZA e CÂNDIDO (2010), menciona que é por meio desta terapia que, terapeuta e cliente trabalham juntos, tanto para identificar quanto para testar os pensamentos automáticos, que estariam prejudicando o cliente a realizar suas metas. As autoras ainda nos trazem a colaboração de Beck (1997), onde ele postula que além dos pensamentos automáticos, na terapia ainda são trabalhadas as crenças subjacentes ou intermediárias e as crenças nucleares ou centrais.