sexta-feira, 26 de novembro de 2010

INTELIGÊNCIA

Por Italys França

Gardner ( 1995) classifica 7 tipos de inteligências, são elas:
LÓGICO-MATEMÁTICA - está associada diretamente ao pensamento científico ao raciocínio lógico e dedutivo.
LINGÜISTICA - está associada à habilidade de se expressar por meio da linguagem verbal, escrita e oral.
ESPACIAL - está associada ao sentimento de direção, à capacidade de formar um modelo mental e utilizá-lo para se orientar
CORPORAL-CINESTÉSICA - está associada aos movimentos do corpo que pode ser um instrumento de expressão .
INTERPESSOAL - está associada à capacidade de se relacionar com as pessoas.  De entender as intenções e os desejos dos outros e, conseqüentemente, de se relacionar bem com eles.
INTRAPESSOAL - está associada à capacidade de se estar bem consigo mesmo, de conseguir administrar os próprios sentimentos, de se conhecer e de usar essas informações para alcançar objetivos pessoais.
MUSICAL - está associada à capacidade de se expressar por meio da música, ou seja, dos sons organizando-os de forma criativa a partir dos tons e timbres.
E atualmente estuda a inteligência NATURALISTA, que está associada ao ser humano reconhecer objetos na natureza.

Robert Sternberg (1997) desenvolveu a Teoria Triárquica, onde diz que os processos mentais relacionados com a inteligência são três: os metacomponentes, que estão ligados a componentes de resolução de problemas e tomada de decisões; os componentes de desempenho, que são processos mentais que permitem executar as ações determinadas pelos metacomponentes e os componentes de aquisição de conhecimento que nos permite adquirir informações novas. A teoria também está dividida em três subcategorias: a analítica, a criativa e a contextual ou pratica.
Feuerstein (1996) com sua sua Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural dia da inteligência como adaptação à realidade, em processo contínuo de construção, resultante das Experiências de Aprendizagem Mediadas - EAM, que procuram tornar o sujeito equipado com modalidades de aprendizagem que produzem nele um alto grau de sensibilidade e de disponibilidade a utilizar as suas experiências de maneira mais ampla.
REFERÊNCIA
Disponível em: http://www.centrorefeducacional.com.br/gardner.htm. Acesso em: 22 set. 2008
Disponível em: http://www.esmf.pt/frontpage/subpagintel.htm. Acesso em: 22 set. 2008
SILVA, Marcelo Carlos da. Feuerstein e a Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural. São Paulo/SP, 2006. Disponível em: http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0276.pdf . Acesso em: 22 set. 2008

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