quinta-feira, 26 de maio de 2011

ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO

Em resposta à aula de Psicologia do Trabalho II, disponibilizo aqui o link (final do texto, logo abaixo do sumário) para que a cartilha do Ministério do Trabalho a respeito dos assédios moral e sexual seja baixado. Reproduzo, portanto, a apresentação e sumário da mesma para o conhecimento de seu conteúdo.




Apresentação 

Esta cartilha aborda, por meio de conceitos e exemplos, um dos relevantes temas de interesse e discussão atual no cenário das relações entre as categorias profissionais e econômicas: o assédio moral e sexual no trabalho. Muito embora o assédio moral seja ainda figura em construção no meio doutrinário – diferentemente do que ocorre com o assédio sexual –, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) promove ampla divulgação dessas duas modalidades a empregados e empregadores, com o objetivo de contribuir para eliminar tais práticas abusivas no ambiente de trabalho. O MTE é o órgão responsável pela fiscalização do cumprimento de todo ordenamento jurídico que trata das relações de trabalho, dentro do compromisso assumido pelo governo brasileiro de atender efetivamente às disposições da Convenção nº 111 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL

 Algumas reportagens do Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Fator de estímulo para a contínua luta da Psicologia.


Quarta-feira, 18 de Maio de 2011

Dia Nacional da Luta Antimanicomial é celebrado pelo curso de Psicologia

Atividades de conscientização são sempre realizadas pelos acadêmicos do curso
A partir das 19 horas de hoje, os acadêmicos do curso de Psicologia da UNIGRAN realizam uma ação na quadra principal, antes do início das atividades da OLIGRAN. O objetivo é fazer um manifesto no Dia Nacional da Luta Antimanicomial, em prol das pessoas com transtornos mentais que sofrem de maus tratos e preconceitos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

MASLOW, teoria

 ZENGO, Cleide G. et al.


1 INTRODUÇÃO


Abraham Maslow nasceu em Nova York, em 1908, filho de imigrantes judeus. Seu treinamento inicial não correspondeu a seus interesses futuros, pois ele estudou o comportamento dos primatas na Universidade de Wisconsin, sob orientação de Harry Harlow, que lhe ensinou a importância da metodologia e da observação científicas, e o expos ao trabalho dos antropólogos sociais.
Após concluir seu doutorado, em 1934, voltou para Nova York para ensinar Psicologia no Brooklyn College. Enquanto estava ensinando, Maslow conheceu vários intelectuais que haviam emigrado da Europa, incluindo psicanalistas de renome, incluindo o pioneiro da Gestalt, Max Wertheimer, que o levaram a perceber a importância de enxergar a pessoa como um todo e não como partes isoladas.
Abraham Maslow foi uma das principais figuras do Humanismo, rejeitando as abordagens psicanalítica e behaviorista, que segundo ele ignoram os aspectos positivos da vida, como a criatividade e o amor.
Descreve uma força motivadora, ”chamada auto realização” (Kurt Goldstein); que se concentra no potencial do crescimento humano e nas características de indivíduos saudáveis.

sábado, 7 de maio de 2011

MECANISMOS DE DEFESA - RESUMO

OLIVEIRA, Osvaldo et al.

MECANISMOS DE DEFESA - RESUMO

3.0 QUADRO SINÓTICO

3.1 Defesas Primitivas

3.1.1 Repressão ou recalque

Em princípio, a repressão é definida como método de defesa usado pela mente humana para evitar que a consciência tenha acesso às representações desconfortáveis, ligadas ou não à pulsão frente às exigências do próprio ego. O ego se organiza em face de o perigo de perder o controle e fazer uma loucura. Também pelos medos: o medo menor de ser julgado, condenado e punido e o medo maior, de ser aniquilado. Assim, esse mecanismo de defesa controla a pulsão, organiza o ego e assegura o amor do objeto (ALMEIDA, 1996).

De acordo com Glassman e Hadad (2008, p. 251):

A repressão é definida como o bloqueio das pulsões do id no nível do inconsciente, é o mais primitivo de todos os mecanismos de defesa [...] a dificuldade básica é que ela não consegue resolver as exigências que conduzem a seu uso, porque não ocorre nenhuma gratificação.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

PERSPECTIVAS EM PSICOLOGIA - PESQUISA

Na área de pesquisa em psicologia somos levados ao seguinte questionamento: como fazer pesquisas em psicologia?
Com a diversidade de teorias que buscam compreender o ser humano nos indagamos se será possível encontrar uma maneira de realmente desvendar a mente humana. Alguns autores, baseados no empirismo lógico e do construcionismo, trouxeram teorias que buscavam a compreensão do homem através da observação dos fenômenos comportamentais ou através da introspecção. Entretanto são dois caminhos muito criticados.
A percepção é baseada na interação dos estímulos externos com nossos processos cognitivos (seleção, organização e interpretação). Devido a esses processos internos, o que experimentamos em qualquer situação é influenciado pelo que esperamos experimentar. Em casos extremos, nossas percepções podem depender mais da nossa interpretação do que do estimulo real.
Na área da psicologia, os psicólogos também são dependentes dos processos de seleção e de interpretação perceptuais, tendo isso refletido nos diferentes pressupostos e métodos que são centrais as várias abordagens. De acordo com Sigmund Koch:

quinta-feira, 5 de maio de 2011

PERSPECTIVAS SOBRE O COMPORTAMENTO ANORMAL

Resumo pelos acadêmicos: Pâmila Saldanha, Bruna Rocha, Alessandra Perrachia, Danielly Perentel, Jennifer Morinigo e Diego Cassol.

Abordagem biológica

Das muitas teorias das causas da esquizofrenia, talvez a mais conhecida seja a idéia de que ela tem uma base biológica. Essa visão, consistente com a interpretação geral do comportamento anormal segundo a abordagem biológica, reflete o modelo médico. Sugerir que há algum tipo de defeito físico fundamental parece consistente com a aparente gravidade e com o prognóstico geralmente ruim para a recuperação permanente encontrada na esquizofrenia; ou seja, sugerir que há uma diferença fisiológica fundamental entre aqueles que têm esquizofrenia e aqueles que não têm pode ser tranqüilizador para pessoas que querem acreditar que “isso não pode acontecer comigo.”
Portanto, a abordagem biológica do comportamento anormal baseia-se no modelo-médico, que supõe que os transtornos baseiam-se em causas físicas. Devido ao papel do cérebro no controle do comportamento, as causas são, em geral, atribuídas às anormalidades na estrutura ou no funcionamento do cérebro.