sexta-feira, 29 de abril de 2011

5 MITOS SOBRE O STRESS

Texto recebido por email do colega Osvaldo Oliveira, em 15 de abril. O escrito foi retirado do site: http://saude.abril.com.br/edicoes/0335/bem_estar/5-mitos-estresse-622867.shtml



Apesar de ele estar na boca — e na mente — do povo, controlá-lo não é uma tarefa tranquila. SAÚDE! vai além do senso comum e, baseada na ciência, aponta as medidas que acalmam pra valer.


Morar no último andar de um prédio garante uma bela vista. Por outro lado, implica longas viagens de elevador ou de escada. Em outras palavras, dependendo de como se encara a situação, a cobertura vira um sonho ou um aborrecimento. "Com o estresse, ocorre algo semelhante: o fato em si importa menos do que a maneira como é assimilado", avalia a psicóloga Valquíria Trícoli, vice-presidente da Associação Brasileira de Stress. A confusão, entretanto, começa na hora de decidir o que fazer para lidar com o nervosismo. Certas práticas que aparentemente esfriam a cabeça podem, na verdade, acabar esquentando os ânimos. "Estamos mais preparados para gerenciar o estresse. Só que, por falta de informação, as pessoas cometem erros que as prejudicam ainda mais", reforça o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Chega o momento de introduzir as atitudes que causam uma tempestade na massa cinzenta e as correções que asseguram a bonança cerebral. Vamos aos mitos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

LEITURA DINÂMICA

Nosso curso, bem como outros, exige muita leitura e para isso devemos nos colocar a prova lendo e fixando muito conteúdo. Para isso, nada melhor perder nosso velho costume e tentar aprender novas formas. Uma alternativa.

Esse texto foi recebido por mim em 27 de abril. Redigido por Hamilton Cardoso e enviado ao grupo yahoo! de PNL.
Um bom proveito aos interessados.



Leitura Dinâmica

Exercícios de Diversos níveis de Dificuldade

Introdução:
A maioria das pessoas, quando perguntada, diz que não gosta de ler, porque isto lhe dá sono. Na verdade, não é a leitura que dá sono, e sim o modo como ela é realizada. Devido ao modo como aprendemos a ler, as pessoas ficam com hábitos prejudiciais de leitura , tais como:
1) Sub-vocalização (leitura como os lábios ou com a garganta)
2) Leitura Linear (palavra por palavra)
3) Leitura desatenta (com constantes releituras do mesmo trecho, e uma baixa retenção do conteúdo lido)

terça-feira, 5 de abril de 2011

BEHAVIORISMO

CORREIA, Camila. et al.

BEHAVIORISMO

Trabalho apresentado à Disciplina de Psicodiagnóstico I, do 7º semestre, do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde.
Professora: Lia Dauber



1 INTRODUÇÃO

A partir da década de 1950, a análise do comportamento nos Estados Unidos expandiu, e as pesquisas em análise do comportamento aplicada e pesquisas teórico-conceituais tornaram-se, respectivamente, ramificações da análise experimental do comportamento e de sua filosofia, o behaviorismo radical (CRUZ, 2006).
No Brasil, a análise do comportamento dá os seus primeiros passos na década de 1960 com as aulas do professores F.S.Keller na Universidade de São Paulo e a subseqüente criação dos programas de pós-graduação em psicologia experimental na USP e UNB (MATOS, 1996 apud CRUZ, 2006).
A abordagem comportamental de inspiração behaviorista radical tem tentado através do estudo de modelos experimentais, entender as variáveis de controle de vários problemas humanos. Desta forma, seus estudos buscam descrever causas, efeitos de variáveis e possíveis formas de modificar esses problemas. Sua metodologia prioriza o estudo do sujeito único, em suas relações comportamentais estabelecidas com o ambiente no qual está inserido. Mais importante do que a descrição das respostas que trazem os indivíduos aos consultórios, é o conhecimento da função que essas respostas apresentam nesse ambiente. O modelo é darwinista, baseia-se em seleção das respostas (ditas “comportamentos”) por conseqüências e portanto não discute as manifestações comportamentais em termos de normal e patológico (CRUZ, 2006).
Este trabalho tem como objetivo descrever as técnicas utilizadas na análise do comportamento seguindo o modelo Behaviorista.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

DIA 1º DE ABRIL - DIA DA MENTIRA

Texto escrito por Jussara de Barros, graduada em Pedagogia. 
Disponível em: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-da-mentira.htm

O HISTÓRICO

Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos.

Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.