terça-feira, 5 de abril de 2011

BEHAVIORISMO

CORREIA, Camila. et al.

BEHAVIORISMO

Trabalho apresentado à Disciplina de Psicodiagnóstico I, do 7º semestre, do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde.
Professora: Lia Dauber



1 INTRODUÇÃO

A partir da década de 1950, a análise do comportamento nos Estados Unidos expandiu, e as pesquisas em análise do comportamento aplicada e pesquisas teórico-conceituais tornaram-se, respectivamente, ramificações da análise experimental do comportamento e de sua filosofia, o behaviorismo radical (CRUZ, 2006).
No Brasil, a análise do comportamento dá os seus primeiros passos na década de 1960 com as aulas do professores F.S.Keller na Universidade de São Paulo e a subseqüente criação dos programas de pós-graduação em psicologia experimental na USP e UNB (MATOS, 1996 apud CRUZ, 2006).
A abordagem comportamental de inspiração behaviorista radical tem tentado através do estudo de modelos experimentais, entender as variáveis de controle de vários problemas humanos. Desta forma, seus estudos buscam descrever causas, efeitos de variáveis e possíveis formas de modificar esses problemas. Sua metodologia prioriza o estudo do sujeito único, em suas relações comportamentais estabelecidas com o ambiente no qual está inserido. Mais importante do que a descrição das respostas que trazem os indivíduos aos consultórios, é o conhecimento da função que essas respostas apresentam nesse ambiente. O modelo é darwinista, baseia-se em seleção das respostas (ditas “comportamentos”) por conseqüências e portanto não discute as manifestações comportamentais em termos de normal e patológico (CRUZ, 2006).
Este trabalho tem como objetivo descrever as técnicas utilizadas na análise do comportamento seguindo o modelo Behaviorista.




2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Behaviorismo

O Behaviorismo surgiu nos Estados Unidos da América, no início do século XX. O termo Behaviorismo foi inaugurado pelo americano John B. Watson, em um artigo (1913) que apresentava o título "Psicologia como os behavioristas a vêem" (BOCK, 1992).
O termo inglês Behavior significa comportamento, daí se denomina esta tendência teórica de behaviorismo. Mas, também utilizamos outros nomes para designá-la, como comportamentismo, teoria comportamental, análise experimental do comportamento. O Behaviorismo dedicou-se ao estudo do comportamento na relação que este mantém com o meio ambiente onde ocorre (BOCK, 1992).
O principal ponto de controvérsia em trono do Watson e suas idéias, foi a negação da existência da mente, o que constituiu o Behaviorismo Radical.
Dentre os principais nomes do behaviorismo estão:
Behaviorismo Watsoniano – ciência natural que abrange o comportamento humano, ações e verbalizações, tanto aprendidas como não aprendidas objeto de estudos Falar comportar-se, abertamente ou para nós próprios. Tinha dois objetivos específicos conhecido o estímulo, prever a resposta.
Segundo Marx & Hillix os pressupostos primários do behaviorismo ortodoxo de Watson são:
1. Elementos de resposta compõem o comportamento, que pode ser analisado por métodos científicos, naturais e objetivos;
2. O comportamento é redutível a processos físico-químicos, ou seja, compõe-se de secreções glandulares e movimentos musculares;
3. O comportamento é mantido por rigoroso determinismo, isto é, toda resposta ocorre em função de algum estímulo antecedente;
4. Os processos conscientes se existem, não podem ser cientificamente estudados
Na natureza dos dados, o caráter dos mesmos são sempre objetivos, devendo serem analisados quantitativamente, constituindo como unidade de descrição as relações estímulo resposta. Os princípios de conexão adotou uma versão mais antiga do associacionismo.
Acabou reconhecendo que a base para toda a aprendizagem partia da cadeia mais simples de reflexos para a mais complexa. Sustentou ainda que a seletividade da resposta e do estímulo suficiente depende unicamente das conexões E_R, inatas e adquiridas. Apesar da negação ou rejeição do estudo da mente-e-corpo Lashley adota uma posição behaviorista radical – onde reduz inteiramente a mente às funções fisiológicas. Mesmo havendo muitos argumentos contrários a existência da consciência.
- 1º os Behaviorista afirmam que na inconsciência (sono e anestesia) os recursos neurais estão bloqueados, não podendo informar sobre a estimulação.
-2º a introspecção é, um modo de relatar o que foi apreendido pelo treino de linguagem
-3º a contribuição da Física foi de fundamental importância ao afirmar que a energia não é criada e nem destruída nos sistemas físicos e sim apenas transformada. Com isto as idéias deixaram de ser “mentais” desde o momento que perceberam que ao afetar o Sistema Nervoso elas deveriam estar dentro do Sistema Físico, para que tal fato ocorresse.
Watson passou do trabalho experimental com animais para as pesquisas que fez sobre o condicionamento e recondicionamento das reações emocionais em crianças pequenas. Trabalho que representou o melhor exemplo de aplicação Técnica de Condicionamento dos primeiros behavioristas clássicos. Em pesquisas com crianças maiores descobriu que o medo não é herdado, e que era possível estabelecer o medo em um sujeito, sob condicionamento, conseguido demonstrar em seguida que a resposta condicionada se espalha e se generaliza a estímulos semelhantes previamente neutros.
Mais tarde voltou-se para o problema de eliminação do medo condicionando-o. As técnicas usadas não produziram resultados, mas Mary Cover Jones sob orientação de Watson utilizou a técnica de descondicionamento, que foi eficaz ao ser aplicada de forma contínua.
Concluiu que a organização emocional está sujeita às mesmas leis de outros hábitos e que o meio exerce fundamental importância na formação do comportamento humano.
Positivismo Eskinneriano - Surge o mais importante dos behavioristas que sucedeu Watson, o psicólogo americano Skinner.
Para Skinner, o organismo não é nem gerente nem indicador de ações, é o palco onde as interações do Comportamento e Ambiente se dão. Partindo do mesmo pressuposto epistemológico de Watson, o modelo de Skinner adota o associacionismo de Thornidike como base de suas formulações psicológicas do comportamento, as quais são marcadas pela preocupação com a aprendizagem. Interessou-se pela análise da aprendizagem, verbal, pelo adestramento e pelo controle do comportamento mediante o reforço programado. Skinner insistia numa abordagem estritamente descritiva e teórica da pesquisa sobre o comportamento, onde o seu objetivo foi a “análise funcional do comportamento”.
As suas principais contribuições foi o seu perseverante trabalho da programação do reforço no condicionamento operante, e com ênfase no reforço intermitente, aplicado de forma sistemática, além disso, desenvolveu o método de modelagem Programa incontingente – comportamento supersticioso, que seria a administração de reforços de forma temporal e espacial aleatório gera resposta aleatória por parte do sujeito. Programa contingente – administração de reforço frequênciais de forma temporal e espacial definida gera resposta também previsível por parte do sujeito.

2.2 O conceito de análise do Comportamento

A palavra análise talvez não guarde muitos segredos para a maioria das pessoas que a ouçam e seu significado em português não difere do significado inglês. Análise, de acordo com o Aurélio, é a decomposição de um todo em suas partes constituintes ou o exame de cada parte de um todo, para conhecer a sua natureza, ou ainda a determinação dos elementos que se organizam em uma totalidade, dada ou a construir, material ou ideal (LIMA, 2009)
Uma das áreas do conhecimento utilizadas para se analisar o comportamento é chamada Análise do Comportamento. A Análise do Comportamento é uma ciência natural que estuda o comportamento de organismos vivos e íntegros (LIMA, 2009)
O conceito utilizado para definir comportamento no nome Análise do Comportamento é o conceito inglês, isso por que Análise do Comportamento é a tradução de Behavior Analysis, um nome norte-americano. Assim para a Análise do Comportamento a palavra comportamento se refere tanto a ações de um indivíduo quanto a sentimentos, pensamentos e falas (LIMA, 2009).
A Análise do Comportamento se divide em três partes: o seu braço teórico, filosófico, histórico, seria chamado de Behaviorismo Radical. O braço empírico seria classificado como Análise Experimental do Comportamento. O braço ligado à criação e administração de recursos de intervenção social seria chamado de Análise Aplicada do Comportamento (LIMA, 2009).
Comportamento é a interação entre um organismo, fisiologicamente constituído como um equipamento anatomo-fisiológico, e o seu mundo, histórico e imediato. Definimos comportamento como a relação entre estímulo e resposta. Estímulo é uma parte ou mudança em uma parte do ambiente; resposta é uma mudança no organismo (LIMA, 2009).
O Behaviorismo Radical é a parte da Análise do Comportamento que estuda os conceitos: ciência, ciência natural, evento natural, ambiente, estímulo, resposta e comportamento (LIMA, 2009).
Os Analistas do Comportamento são aquelas pessoas – pesquisadores ou profissionais – que analisam o comportamento de forma científica. No Brasil eles são majoritariamente registrados em conselhos profissionais de Psicologia ou cursam graduações e pós-graduações de Psicologia e trabalham em clínicas, escolas, postos de saúde, indústrias empresas, ONGs, hospitais, sindicatos, cooperativas, associações de moradores, fundações, universidades, centros de pesquisa e faculdades (LIMA, 2009).
Os Analistas do Comportamento como são denominados, inicialmente colhem dados de pesquisa utilizando experimentos, quase-experimentos, observações, entrevistas ou pesquisas de campo e após a coleta dos mesmos fazem a análise funcional (LIMA, 2009).
A análise funcional é o reconhecimento da múltipla e complexa rede de determinações de instâncias de comportamento, representada pela ação em diferentes níveis (filogênese, ontogênese e cultura) das conseqüências do comportamento sobre a probabilidade de respostas futuras da mesma classe [de comportamentos]. A análise deve agora se voltar para as “funções” das respostas e para os modos através dos quais as mudanças por elas produzidas afetam a probabilidade de comportamento futuro. A análise funcional requerida passa a ser aquela que identifica relações de tríplice contingência responsáveis pela aquisição e manutenção de repertórios comportamentais (LIMA, 2009).
Contingências são componentes das relações comportamentais que apresentam relação de dependência entre si, filogênese é a evolução ou desenvolvimento da história de uma espécie, ontogênese é o desenvolvimento ou curso da história de aprendizagem de um organismo e cultura é o conjunto de comportamentos que são ou não reforçados e/ou punidos por um grupo de pessoas em um ambiente comum (LIMA, 2009).
Os Analistas do Comportamento também realizam o que chamam de revisão e análise conceitual quando os métodos de pesquisa ou trabalho acima são complexos ou quando procuram aplicar os resultados dos seus estudos no seu cotidiano de trabalho. Revisão conceitual é a recomendação de propostas de mudança de conceitos que já existem já a análise conceitual é a proposição de novos conceitos (LIMA, 2009).
A Análise Experimental do Comportamento é a parte da Análise do Comportamento que fica responsável por estudar as formas de coleta, mensuração e análise dos dados advindos das pesquisas que se utilizam da análise funcional e de conceitos revistos e analisados. A justificação da existência da Análise do Comportamento perpassa necessariamente pela necessidade dos cientistas e profissionais resolverem problemas práticos do cotidiano (LIMA, 2009).
Assim os Analistas do Comportamento são as pessoas que aplicam os conhecimentos advindos do Behaviorismo Radical e da Análise Experimental do Comportamento para solucionar problemas comportamentais humanos onde quer que eles existam (LIMA, 2009).
A Análise Aplicada do Comportamento teria duas funções vitais: manter o contato com o mundo real e alimentar os pesquisadores na área com problemas comportamentais do mundo natural e mostrar a relevância social de tais pesquisas e justificar sua manutenção e ampliação da área como um todo. Como uma ciência a Análise do Comportamento tem compromissos de melhoria da vida humana e o seu braço aplicado pode funcionar como um eficiente aferidor das conseqüências práticas prometidas (LIMA, 2009).

2.3 Do behaviorismo metodológico ao behaviorismo radical na clínica com crianças

Segundo Lima (1987) relatos sobre atendimento comportamental infantil são encontrados desde 1920, porém a psicoterapia comportamental infantil (PCI) se firma a partir de 1950. Lima afirma que são três as influências básicas: A abordagem psicoeducacional de Witmer (1894-1930) que se trata da inclusão da ênfase na normalidade e consideração do ambientes como determinantes de problemas; A modificação do comportamento proposta por Gray (1932) como modelo para educação da criança e reemergência da modificação do comportamento em 1960 que se fortalece com pesquisas na analise experimental do comportamento se preocupando com processos cognitivos e os princípios éticos sobre a (PCI). Inicialmente o psicoterapeuta tinha pouco contato com a criança e se restringia aos pais. O processo constituía em identificar a “queixa da criança” e aplicar técnicas ou algum outro procedimento para alterar o comportamento problema.
Hoje sabe-se que eventos privados como: regras, sonhos, fantasias, pensamentos e etc, podem afetar a sensibilidade do individuo às alterações de contingências. Deu-se então uma importância maior ao mundo privado da criança ou seja ao relato verbal (Skinner1969; Catania, Mathews e Shimoff, 1990). Hoje na PCI já se analisam as implicações que as alterações do comportamento verbal (publico ou privado) podem ter sobre o complexo repertorio comportamental do sujeito. A idéia que se tinha da PCI era de ser ligada ao behaviorismo metodológico e o que se percebe é uma transformação deste para um behaviorismo radical. Podemos constatar que se utiliza-se ainda muitas técnicas na clinica, mas o principal instrumento do psicoterapeuta é a analise funcional. A PCI foi muito criticada por ter sido considerada superficial, porém, com a redescoberta das colocações de Skinner (1974) o avanço nos conhecimentos sobre comportamento verbal, o papel dos eventos privados, se deu um grande avanço nas alterações de problemas psicológicos. Autores como Sidman, Taulby entre outros contribuíram para a compreensão da resposta relacional complexa em seres humanos verbais.
A meta fundamental da PCI, tanto quanto na psicoterapia com adultos, é produzir autoconhecimento. Quando o cliente consegue identificar as relações entre seus comportamentos abertos e encobertos e perceber de que variáveis eles são função, está mais apto a modificar seu próprio comportamento e interferir nas contingências podendo ampliar seu repertório de forma mais independente. Na clinica com crianças, a demanda vem quase sempre como uma queixa dos pais, porém no consultório o psicólogo acaba por perceber de quem é a demanda, se dos pais ou da criança. De qualquer forma a criança se encontra no ambiente familiar e os pais são os primeiros modelos para os filhos, mesmo que a demanda seja da criança o analista do comportamento irá fazer um trabalho com os pais orientando-os para o controle de contingências e buscando informações sobre a relação de dependência das variáveis das quais o comportamento da criança é função. A criança muitas vezes não é madura o suficiente para poder discriminar o que é certo do errado e a ética está em deixar claro que não é o analista do comportamento que decide o que o sujeito deve ou não escolher, mas sim o próprio sujeito e no caso da criança esta junto aos pais.

2.4 Processo terapêutico Infantil
Quando o cliente é uma criança deve-se considerar que a condução do processo exigirá do terapeuta, habilidades específicas, as quais envolvem lidar com um cliente cuja queixa pode não ter sido autoformulada (Digiuseppe, Linscott e Jilton, 1996) e cuja compreensão do problema e do ambiente pode sofrer ampla variação, dada a idade e características de seu desenvolvimento.
Conte (1993), Conte e Regra (2000), e Souza e Baptista (2001) apontam que as especificidades da terapia infantil se iniciam já na avaliação diagnóstica.
Os passos iniciais do processo terapêutico infantil, para Conte e Regra (2000), incluem a entrevista inicial com os pais ou família, o estabelecimento do contrato com os pais e a criança e a entrevista inicial com a criança. Segundo Souza e Baptista (2001), o terapeuta deve, logo na primeira sessão, apresentar-se à criança, explicar sobre sua profissão, buscar entender qual a representação que ela tem da terapia, deixar claro quem a contratou e qual a queixa apresentada pelos pais ou responsáveis.
Deve ainda esclarecer sobre o sigilo profissional, expondo seus direitos quanto às informações advindas das sessões com os pais, as quais serão fornecidas pelo terapeuta imediatamente após tais encontros. Iniciada a terapia, o terapeuta terá como tarefa principal abordar a criança sobre o seu problema e promover uma análise conjunta das variáveis que o mantêm. Posteriormente, realizará com a criança o levantamento de alternativas comportamentais e treinará com ela novas soluções para o seu problema (Conte e Regra, 2000). Souza e Baptista (2001) ressaltam a importância de se ter conhecimento do nível de desenvolvimento cognitivo da criança para que as estratégias empregadas sejam compatíveis.
Quanto à freqüência das sessões, Conte (1993) esclarece que geralmente as crianças são atendidas uma vez por semana, em sessões de 50 minutos. Porém, em casos que envolvem problemas mais sérios ou situações de crise, elas podem iniciar o processo com freqüência de duas vezes por semana. As sessões eventualmente podem ser conjuntas. Os pais podem ser atendidos em dupla com os filhos (ex: criança x mãe, pai x criança) para diagnóstico da interação ou mesmo para ensino de novas habilidades de convivência (Eyberg e Boggs, 1998; Soares, Moura e Prebianchi, 2003).


CONCLUSÃO

O behaviorismo nos traz a idéia clara sobre o que causa o comportamento. Através dele podemos afirmar que o comportamento pode ser controlado, se um ambiente for agradável lógico que o individuo se sentirá bem. O sentido de "Behaviorismo" foi sendo modificado com o correr do tempo e hoje já não se entende o comportamento como uma ação isolada do sujeito, mas uma interação entre o ambiente e o sujeito, passando o "Behaviorismo" a se dedicar ao estudo das interações entre o sujeito e o ambiente, e as ações desse sujeito (suas respostas) e o ambiente (os estímulos).
Ser terapeuta comportamental é por tanto, considerar o homem passível de determinantes do comportamento, organismo que interage com o mundo ao mesmo tempo em que suas ações geram conseqüências e estas retroagem sobre seus comportamentos, que emite sutis classes de respostas frente a controle de estímulos e esquemas de reforçamento.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BONACO, Roberto Alves. Técnicas Cognitico-Comportamentais e Análise Funcional. Disponível em: http://www.alppsicologa.hpg.ig.com.br/TecnicasCognitivoComportamentaisAnaliseFuncion.pdf. Acesso em: 25 mar. 2011.

CRUZ, Robson Nascimento da. História e Historiografia da Ciência: considerações para pesquisa histórica em análise do comportamento. Disponível em:
http://revistas.redepsi.com.br/index.php/RBTCC/article/view/98/87. Acesso em: 25 mar. 2011.

MARQUES, Roberto Gomes. Do Behaviorismo metodológico ao Behaviorismo radical na clínica com crianças. Disponível em:
http://www.redepsi.com.br/portal/modules/smartsection/item.php?itemid=1293.Acesso em: 26 mar. 2011.

MOURA, Cynthia Borges de; VENTURELLI, Marlene Bortholazzi. Direcionamento para a Condução do Processo Terapêutico Comportamental com Crianças. Disponível em:
http://revistas.redepsi.com.br/index.php/RBTCC/article/view/62/51. Acesso em: 28 mar. 2011.


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