domingo, 27 de novembro de 2011


A vida nos ensina diversas lições, mas nenhuma delas é mais importante do que o verdadeiro respeito e gratidão por aqueles que se dedicam a nós. 
Lia, hoje estamos aqui por você, assim como várias e várias vezes esteve lá na sala de aula, por nós. É-nos de imensa gratidão ter tido a oportunidade de te conhecer, uma pessoa de tamanho profissionalismo e dedicação. Admirada não somente entre nós alunos, mas também pelos colegas professores que a rodeia. Visivelmente aclamada em seu conhecimento. 
Sabemos que não é fácil, a luta do dia a dia é dura e cansativa, onde você muitas vezes tem que deixar sua rotina, seu marido, sua família para nos dedicar seu tempo, seus esforços, sua própria vida. Agradecemos por isso! 
Pois “somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro” disse certa vez Sigmund Freud, que dentre diversas outras citações, jamais esquecidas, também nos diz “como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada”, e estamos aqui hoje, justamente para reforçar esta segurança, para te dizer que se dependesse de nós seria a pessoa mais forte desse mundo. A mais forte
Não sabemos dizer o que poderia ter te motivado a dar tudo de si para o outro, ou melhor, para nós, para que pudéssemos nos tornar aquilo que tanto sonhamos em ser. Não sabemos o que a levou a escolher esse caminho por vezes tortuoso, mas sabemos muito bem o que dizer diante desta escolha: MUITO OBRIGADO! 
O nosso muito obrigado pelo tempo em que nos ouviu, pela maneira de como nos fazia abrir os olhos para o que estaríamos nos tornando, pela oportunidade de nos deixar aprender contigo, aprender aquilo que com tanto esforço conquistou e não que pensava duas vezes antes de nos compartilhar, de nos ensinar. Obrigado por nos ensinar.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

FONTES GERADORAS DE GRANDE SOFRIMENTO

Texto recebido por email de Osvaldo Oliveira em 01 de Julho de 2011

Por  Rosemeire Zago

O sofrimento com certeza pode estar relacionado com situações que acontecem no presente, mas é importante buscar sua origem no passado, pois muitas vezes a dor original, aquela primeira vez que sentimos algo semelhante ao que nos faz sofrer hoje, vem lá de trás e sequer lembramos ou relacionamos com o sofrimento atual. Igualmente importante é percebermos nossas reações diante dos acontecimentos, pois eles fazem muita diferença naquilo que sentimos. Como você tem reagido a cada situação? Pense sobre isso.


Há ainda algumas fontes de grande sofrimento:




A rejeição . Assim como o abandono quando criança, é uma das causas que mais deixam sequelas em nós adultos. Pode acontecer por pais ausentes ou mesmo quando presentes pela falta de demonstração de apoio, carinho e amor. Crianças que sentiram rejeição ou abandono pelos pais ou por um deles

quinta-feira, 30 de junho de 2011

STRESS PÓS TAUMÁTICO LIGADO À DOENÇA CARDÍACA

Texto publicado no grupo de Hipnoterapia Yahoo! em 06 de junho de 2011.

Por Gastão Ribeiro


É o que mostra um estudo americano feito com veteranos de guerra
Pacientes que sofrem de stress pós-traumático correm mais risco de desenvolver problemas cardíacos. É o que revela um estudo feito com veteranos de guerra nos Estados Unidos. A pesquisa, publicada no periódico médico American Journal of Cardiology, analisou 637 veteranos, em sua maioria homens, com idade média de 60 anos, com suspeita de ter doenças cardíacas.
O resultado apontou para a evolução mais rápida da doença cardíaca nos veteranos de guerra. Também foi constatado que esses pacientes estav

A NATUREZA FEMININA E SUAS ESCOLHAS OBJETAIS

Um texto recebido por email de Osvaldo Oliveira em 21 de maio de 2011.


Por Jaqueline Meireles
Pscóloga/Psicoterapeuta


Ao longo da trajetória da psicanálise, a visão da sociedade em relação à mulher passa por vários momentos.

Ao falar sobre a sexualidade feminina surgem variáveis que de certa forma vem contribuir para o estudo, no caso dos tabus sexuais, na mulher sempre foi negada o prazer, seus “órgãos sexuais” eram visto como função unicamente reprodutora, tendo que suprir seu prazer com “arte”, no sentido do ser mãe e esposa (do lar), não mulher.

Dessa forma, muitas mulheres direcionam seu gozo para outras funções fora do desejo sexual, cuja busca pelo prazer sexual vai se tornando um sonho cada vez mais distante do corpo, não só do corpo físico, também do psíquico.

O complexo de castração vai influenciar em suas escolhas objetais, quer seja emocional, profissional ou sexual. Contudo, é bom salientar que

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A ARTE DE ARGUMENTAR: Gerenciando Razão e Emoção - RESENHA

A décima edição do livro A Arte de Argumentar Gerenciando Razão e Emoção escrito pelo autor Antônio Suárez Abreu, que é atualmente professor titular da UNESP e, dentro da Lingüística, trabalha com a linguagem como instrumento de comunicação, é um prato cheio para quem deseja encontrar novas maneiras de se relacionar com as outras pessoas.
É visível o bom gosto em se pôr o nome aos tópicos, os quais chamam muita atenção ao serem lidos. O mais interessante que pode-se perceber do início ao fim do escrito é a utilização de muitos exemplos, usados para representar cada modo de argumentação, o que facilita

sexta-feira, 17 de junho de 2011

APRESENTAÇÃO

Como bem sabemos, estamos em um momento que frequentemente nos colocamos na posição de porta vozes de nossos grupos de trabalho. Não é necessário mencionar a importância de uma preparação prévia juntamente com todo o grupo, apesar de apenas um apresentar, para que todos estejam cientes do que será dito.
Contudo, por vezes a correria de nossos dias nos deixam a desejar nesse sentido, ou seja, quem vai falar é escolhido na hora e, não raras vezes, mais de um deseja falar e expor seu pensameto. Nessa hora observa-se uma situação horrível, alguém está apresentando e um membro do mesmo grupo o interrompe ou pior, o corrige na frente de todos.
Concordo que uma colocação errada não pode e nem deve ser exposta, mas há formas de se "corrigir" alguém do grupo sem que isso transpareça como uma

quarta-feira, 15 de junho de 2011

RELATÓRIO FINAL DE TCC II – AS CONSEQUÊNCIAS COGNITIVAS DO TRABALHO NO DESEMPENHO ACADÊMICO


Marlene Fátima Costa Cassaro*
Italys de Souza França**



Resumo
Este relatório tem por finalidade expor a trajetória de desenvolvimento do projeto cientifico em questão, desenvolvido na disciplina de Trabalho de Graduação II, citando para isso as dificuldades encontradas em sua elaboração, autores, abordagem teórica utilizada, detalhes referentes à orientação prestada pelo professor designado para tal tarefa, no caso a professora Marlene Fátima Costa Cassaro, e demais comentários pertinentes ao desenvolvimento do trabalho.

Palavras-chave: Relatório. Cognição. Graduação.


Abstract
This report aims to expose the steps of scientific development of the project in question, developed in the discipline of Graduate Work II, citing it for the difficulties encountered in their preparation, authors, theoretical approach, details regarding the guidance provided by the teacher assigned to such a task, the teacher Marlene Fatima Costa Cassaro, and other pertinent comments about the development work.

Keywords: Report. Cognition. Graduation.





quinta-feira, 9 de junho de 2011

ABRAHAM MASLOW - Teoria

ZENGO, C. et al.

1 INTRODUÇÃO


Abraham Maslow nasceu em Nova York, em 1908, filho de imigrantes judeus. Seu treinamento inicial não correspondeu a seus interesses futuros, pois ele estudou o comportamento dos primatas na Universidade de Wisconsin, sob orientação de Harry Harlow, que lhe ensinou a importância da metodologia e da observação científicas, e o expos ao trabalho dos antropólogos sociais.
Após concluir seu doutorado, em 1934, voltou para Nova York para ensinar Psicologia no Brooklyn College. Enquanto estava ensinando, Maslow conheceu vários intelectuais que haviam emigrado da Europa, incluindo psicanalistas de renome, incluindo o pioneiro da Gestalt, Max Wertheimer, que o levaram a perceber a importância de enxergar a pessoa como um todo e não como partes isoladas.
Abraham Maslow foi uma das principais figuras do Humanismo, rejeitando as abordagens psicanalíticas e behavioristas, que segundo ele ignoram os aspectos positivos da vida, como a criatividade e o amor.
Descreve uma força motivadora, ”chamada auto-realização” (Kurt Goldstein); que se concentra no potencial do crescimento humano e nas características de indivíduos saudáveis.
No início da década de 1950, ele considerava a psicanálise como a melhor abordagem terapêutica disponível, mas pouco a pouco foi desencantando-se com as influencias Freudianas.
No final da década de 1960, rejeitou o determinismo pessimista de Freud em prol do que ele chamava de terceira Força na Psicologia, sendo a psicanálise e o Behaviorismo as duas primeiras.
É como se Freud nos oferecesse a metade doente da psicologia e nós precisássemos agora preencher a metade saudável.

ABORDAGEM COGNITIVA

CHIMENEZ, V. A. et al.

1 INTRODUÇÃO



A abordagem cognitiva na psicologia foi uma resposta ao behaviorismo, que era a escola predominante de psicologia experimental na época. Não foi uma revolução contra o behaviorismo com o objetivo de transformar o behaviorismo em uma maneira melhor de desempenhar a psicologia adicionando-se um pouco de mentalismo nela. Seu objetivo era descobrir e descrever formalmente o sentido que os seres humanos criavam de suas experiencias com o mundo, e então para propor hipóteses sobre o que os processos de sentido-feitio implicavam.
Neste trabalho procuramos proporcionar um melhor entendimento da Abordagem cognitiva procurando enfatizar seu surgimento e seus pressupostos teóricos.

ESQUIZOFRENIA

CASSOL, D. S.; MIRANDA, D. P.; MORINIGO, J. K. D.; PERACCHIA, A. B.; ROCHA, B. da S.; SALDANHA, P. A. V.


1 INTRODUÇÃO


Nosso trabalho investiga o papel do psicólogo com paciente que sofrem de esquizofrenia, vale ressaltar existem várias formas de conceituar ou entender os conteúdos psicológicos, onde focamos na analise biológica, que é mais conhecida como modelo médico, essa teoria é ligada aos medicamentos psicofármacos.
Essa abordagem busca compreender de maneira global e na obtenção de uma visão mais precisa e detalhada na condição física e das características humanas, essa linha utiliza medicamentos para tratar o comportamento anormal, é um nível prático, as drogas aliviam os sintomas, mas isso não prova que estão realmente está tratando as causas do transtorno, pois é considerada uma pesquisa genética.
O critério da abordagem biológica enxerga o comportamento anormal como uma causa fisiológica, seu maior sucesso é que na terapia com uso de drogas tem produzido importantes benefícios aos indivíduos, porque seu papel crucial é no alivio de sofrimento associado com os transtornos mentais.
Na abordagem biológica obtêm a três hipóteses que podem ocasionar a esquizofrenia, uma delas é a hipótese de um excesso de dopamina que está relacionada na superatividade nas vias neurais, ou seja, um desiquilíbrio neuroquímico. O fator genético pode ser também uma das causas, pois fizeram estudos que comprovaram que a incidência de indivíduos que sofrem esquizofrenia entre os gêmeos idênticos seriam de 100%.

OS MECANISMOS DE DEFESA NA ABORDAGEM PSICANALÍTICA

SILVA, A. V.; SILVA, G. L. da; ALMEIDA, M. A. L.; OLIVEIRA, O. J. de; MACÁRIO, T.


1 INTRODUÇÃO

“Medidas de proteção adotadas pelo Ego (Princípio da Realidade) contra os impulsos provenientes do Id (Princípio do Prazer)”.
(Anna Freud)

Na estrutura psíquica, o ego surge em resposta às frustrações e exigências que o mundo externo impõe ao organismo. À medida que se desenvolve, aprende a obedecer o princípio da realidade, enquanto que o id persiste seguindo o princípio do prazer.
Obviamente, então, haverá conflito entre o ego e o id. O superego incorporou-se ao ego como um controle automático devido às exigências impostas pelo meio. Entretanto, o próprio meio pode ser fonte de tentações para os impulsos do id e haverá então um conflito entre o ego e o superego.
Em vista disto, desenvolvem-se os mecanismos de defesa destinados a proteger a pessoa contra impulsos ou afetos que possam ocasionar aqueles conflitos, os quais são fontes de angustia. A angústia é a reação do ego diante da percepção inconsciente de qualquer ameaça a sua integridade e se traduz por sintomas e sinais equivalentes a uma reação intensa de medo, porém sem objeto aparente. As ameaças podem provir da própria natureza e intensidade do impulso, do sentimento de culpa frente ao superego se houver satisfação do impulso, do sentimento de inferioridade se o impulso não for satisfeito e do receio da crítica social se o indivíduo não rejeitar as próprias tendências.
Os mecanismos de defesa têm funções protetoras e alguns deles são empregados por todos, na vida cotidiana, para conseguir a estabilidade emocional. Podem ser usados para auxiliar na integração da personalidade, apoiando-a na adaptação ao meio e nas relações interpessoais. Entretanto, seu uso pode ser feito de forma inadequada ou mesmo destrutiva, tornando-os em si mesmos, ameaças para o bom funcionamento do ego, levando ao aparecimento de distúrbios psicológicos.


A PSICOLOGIA EM PERSPECTIVA

ALBUQUERQUE, T.; BARBOZA, C.; JUREMEIRA, R.; MARQUES, F.


1 INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos e o amadurecimento da ciência psicologia podemos perceber uma crescente necessidade de mudar nossas visões acerca dos métodos. O ser humano permanece uma incógnita e está longe de ser totalmente compreendido.
O presente trabalho nasce deste anseio e visa apresentar novas perspectivas e abordagens que ampliam nosso modo de pensar nos questionando sobre o modelo atual de se fazer ciência.


2. OBJETIVOS

Este trabalho tem por objetivo proporcionar um maior entendimento da problemática que enfrentam os pesquisadores em psicologia, bem como apresentar novas perspectivas de visão para pesquisas compreensões na área.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

TERAPIA COGNITIVA-COMPORAMENTAL E O COMPORTAMENTO SOCIAL

ABREU, A.; BATISTA, R.; BATTISTI, C.; FRANÇA, I.; PACHECO, A.; RODRIGUES, R.


1 INTRODUÇÃO

O trabalho tem por objetivo o foco na descrição da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e como essa abordagem trabalha, por meio da explicação de suas principais técnicas. Busca, ainda, tratar do comportamento social, seus aspectos influentes e como este é abordado pela TCC.


2 CONCEITOS

2.1 Terapia Cognitivo Comportamental

A Terapia Cognitivo Comportamental busca a mudança no pensamento e no sistema de crenças do cliente, pois as emoções e sentimentos disfuncionais são causados, não por situações determinadas, mas sim pela forma com que as pessoas vivenciam e enxergam tais situações. (BECK, 1997, apud SOUZA e CÂNDIDO, 2010)
Range (2001), citado por SOUZA e CÂNDIDO (2010), menciona que é por meio desta terapia que, terapeuta e cliente trabalham juntos, tanto para identificar quanto para testar os pensamentos automáticos, que estariam prejudicando o cliente a realizar suas metas. As autoras ainda nos trazem a colaboração de Beck (1997), onde ele postula que além dos pensamentos automáticos, na terapia ainda são trabalhadas as crenças subjacentes ou intermediárias e as crenças nucleares ou centrais.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO

Em resposta à aula de Psicologia do Trabalho II, disponibilizo aqui o link (final do texto, logo abaixo do sumário) para que a cartilha do Ministério do Trabalho a respeito dos assédios moral e sexual seja baixado. Reproduzo, portanto, a apresentação e sumário da mesma para o conhecimento de seu conteúdo.




Apresentação 

Esta cartilha aborda, por meio de conceitos e exemplos, um dos relevantes temas de interesse e discussão atual no cenário das relações entre as categorias profissionais e econômicas: o assédio moral e sexual no trabalho. Muito embora o assédio moral seja ainda figura em construção no meio doutrinário – diferentemente do que ocorre com o assédio sexual –, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) promove ampla divulgação dessas duas modalidades a empregados e empregadores, com o objetivo de contribuir para eliminar tais práticas abusivas no ambiente de trabalho. O MTE é o órgão responsável pela fiscalização do cumprimento de todo ordenamento jurídico que trata das relações de trabalho, dentro do compromisso assumido pelo governo brasileiro de atender efetivamente às disposições da Convenção nº 111 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL

 Algumas reportagens do Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Fator de estímulo para a contínua luta da Psicologia.


Quarta-feira, 18 de Maio de 2011

Dia Nacional da Luta Antimanicomial é celebrado pelo curso de Psicologia

Atividades de conscientização são sempre realizadas pelos acadêmicos do curso
A partir das 19 horas de hoje, os acadêmicos do curso de Psicologia da UNIGRAN realizam uma ação na quadra principal, antes do início das atividades da OLIGRAN. O objetivo é fazer um manifesto no Dia Nacional da Luta Antimanicomial, em prol das pessoas com transtornos mentais que sofrem de maus tratos e preconceitos.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

MASLOW, teoria

 ZENGO, Cleide G. et al.


1 INTRODUÇÃO


Abraham Maslow nasceu em Nova York, em 1908, filho de imigrantes judeus. Seu treinamento inicial não correspondeu a seus interesses futuros, pois ele estudou o comportamento dos primatas na Universidade de Wisconsin, sob orientação de Harry Harlow, que lhe ensinou a importância da metodologia e da observação científicas, e o expos ao trabalho dos antropólogos sociais.
Após concluir seu doutorado, em 1934, voltou para Nova York para ensinar Psicologia no Brooklyn College. Enquanto estava ensinando, Maslow conheceu vários intelectuais que haviam emigrado da Europa, incluindo psicanalistas de renome, incluindo o pioneiro da Gestalt, Max Wertheimer, que o levaram a perceber a importância de enxergar a pessoa como um todo e não como partes isoladas.
Abraham Maslow foi uma das principais figuras do Humanismo, rejeitando as abordagens psicanalítica e behaviorista, que segundo ele ignoram os aspectos positivos da vida, como a criatividade e o amor.
Descreve uma força motivadora, ”chamada auto realização” (Kurt Goldstein); que se concentra no potencial do crescimento humano e nas características de indivíduos saudáveis.

sábado, 7 de maio de 2011

MECANISMOS DE DEFESA - RESUMO

OLIVEIRA, Osvaldo et al.

MECANISMOS DE DEFESA - RESUMO

3.0 QUADRO SINÓTICO

3.1 Defesas Primitivas

3.1.1 Repressão ou recalque

Em princípio, a repressão é definida como método de defesa usado pela mente humana para evitar que a consciência tenha acesso às representações desconfortáveis, ligadas ou não à pulsão frente às exigências do próprio ego. O ego se organiza em face de o perigo de perder o controle e fazer uma loucura. Também pelos medos: o medo menor de ser julgado, condenado e punido e o medo maior, de ser aniquilado. Assim, esse mecanismo de defesa controla a pulsão, organiza o ego e assegura o amor do objeto (ALMEIDA, 1996).

De acordo com Glassman e Hadad (2008, p. 251):

A repressão é definida como o bloqueio das pulsões do id no nível do inconsciente, é o mais primitivo de todos os mecanismos de defesa [...] a dificuldade básica é que ela não consegue resolver as exigências que conduzem a seu uso, porque não ocorre nenhuma gratificação.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

PERSPECTIVAS EM PSICOLOGIA - PESQUISA

Na área de pesquisa em psicologia somos levados ao seguinte questionamento: como fazer pesquisas em psicologia?
Com a diversidade de teorias que buscam compreender o ser humano nos indagamos se será possível encontrar uma maneira de realmente desvendar a mente humana. Alguns autores, baseados no empirismo lógico e do construcionismo, trouxeram teorias que buscavam a compreensão do homem através da observação dos fenômenos comportamentais ou através da introspecção. Entretanto são dois caminhos muito criticados.
A percepção é baseada na interação dos estímulos externos com nossos processos cognitivos (seleção, organização e interpretação). Devido a esses processos internos, o que experimentamos em qualquer situação é influenciado pelo que esperamos experimentar. Em casos extremos, nossas percepções podem depender mais da nossa interpretação do que do estimulo real.
Na área da psicologia, os psicólogos também são dependentes dos processos de seleção e de interpretação perceptuais, tendo isso refletido nos diferentes pressupostos e métodos que são centrais as várias abordagens. De acordo com Sigmund Koch:

quinta-feira, 5 de maio de 2011

PERSPECTIVAS SOBRE O COMPORTAMENTO ANORMAL

Resumo pelos acadêmicos: Pâmila Saldanha, Bruna Rocha, Alessandra Perrachia, Danielly Perentel, Jennifer Morinigo e Diego Cassol.

Abordagem biológica

Das muitas teorias das causas da esquizofrenia, talvez a mais conhecida seja a idéia de que ela tem uma base biológica. Essa visão, consistente com a interpretação geral do comportamento anormal segundo a abordagem biológica, reflete o modelo médico. Sugerir que há algum tipo de defeito físico fundamental parece consistente com a aparente gravidade e com o prognóstico geralmente ruim para a recuperação permanente encontrada na esquizofrenia; ou seja, sugerir que há uma diferença fisiológica fundamental entre aqueles que têm esquizofrenia e aqueles que não têm pode ser tranqüilizador para pessoas que querem acreditar que “isso não pode acontecer comigo.”
Portanto, a abordagem biológica do comportamento anormal baseia-se no modelo-médico, que supõe que os transtornos baseiam-se em causas físicas. Devido ao papel do cérebro no controle do comportamento, as causas são, em geral, atribuídas às anormalidades na estrutura ou no funcionamento do cérebro.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

5 MITOS SOBRE O STRESS

Texto recebido por email do colega Osvaldo Oliveira, em 15 de abril. O escrito foi retirado do site: http://saude.abril.com.br/edicoes/0335/bem_estar/5-mitos-estresse-622867.shtml



Apesar de ele estar na boca — e na mente — do povo, controlá-lo não é uma tarefa tranquila. SAÚDE! vai além do senso comum e, baseada na ciência, aponta as medidas que acalmam pra valer.


Morar no último andar de um prédio garante uma bela vista. Por outro lado, implica longas viagens de elevador ou de escada. Em outras palavras, dependendo de como se encara a situação, a cobertura vira um sonho ou um aborrecimento. "Com o estresse, ocorre algo semelhante: o fato em si importa menos do que a maneira como é assimilado", avalia a psicóloga Valquíria Trícoli, vice-presidente da Associação Brasileira de Stress. A confusão, entretanto, começa na hora de decidir o que fazer para lidar com o nervosismo. Certas práticas que aparentemente esfriam a cabeça podem, na verdade, acabar esquentando os ânimos. "Estamos mais preparados para gerenciar o estresse. Só que, por falta de informação, as pessoas cometem erros que as prejudicam ainda mais", reforça o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Chega o momento de introduzir as atitudes que causam uma tempestade na massa cinzenta e as correções que asseguram a bonança cerebral. Vamos aos mitos.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

LEITURA DINÂMICA

Nosso curso, bem como outros, exige muita leitura e para isso devemos nos colocar a prova lendo e fixando muito conteúdo. Para isso, nada melhor perder nosso velho costume e tentar aprender novas formas. Uma alternativa.

Esse texto foi recebido por mim em 27 de abril. Redigido por Hamilton Cardoso e enviado ao grupo yahoo! de PNL.
Um bom proveito aos interessados.



Leitura Dinâmica

Exercícios de Diversos níveis de Dificuldade

Introdução:
A maioria das pessoas, quando perguntada, diz que não gosta de ler, porque isto lhe dá sono. Na verdade, não é a leitura que dá sono, e sim o modo como ela é realizada. Devido ao modo como aprendemos a ler, as pessoas ficam com hábitos prejudiciais de leitura , tais como:
1) Sub-vocalização (leitura como os lábios ou com a garganta)
2) Leitura Linear (palavra por palavra)
3) Leitura desatenta (com constantes releituras do mesmo trecho, e uma baixa retenção do conteúdo lido)

terça-feira, 5 de abril de 2011

BEHAVIORISMO

CORREIA, Camila. et al.

BEHAVIORISMO

Trabalho apresentado à Disciplina de Psicodiagnóstico I, do 7º semestre, do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde.
Professora: Lia Dauber



1 INTRODUÇÃO

A partir da década de 1950, a análise do comportamento nos Estados Unidos expandiu, e as pesquisas em análise do comportamento aplicada e pesquisas teórico-conceituais tornaram-se, respectivamente, ramificações da análise experimental do comportamento e de sua filosofia, o behaviorismo radical (CRUZ, 2006).
No Brasil, a análise do comportamento dá os seus primeiros passos na década de 1960 com as aulas do professores F.S.Keller na Universidade de São Paulo e a subseqüente criação dos programas de pós-graduação em psicologia experimental na USP e UNB (MATOS, 1996 apud CRUZ, 2006).
A abordagem comportamental de inspiração behaviorista radical tem tentado através do estudo de modelos experimentais, entender as variáveis de controle de vários problemas humanos. Desta forma, seus estudos buscam descrever causas, efeitos de variáveis e possíveis formas de modificar esses problemas. Sua metodologia prioriza o estudo do sujeito único, em suas relações comportamentais estabelecidas com o ambiente no qual está inserido. Mais importante do que a descrição das respostas que trazem os indivíduos aos consultórios, é o conhecimento da função que essas respostas apresentam nesse ambiente. O modelo é darwinista, baseia-se em seleção das respostas (ditas “comportamentos”) por conseqüências e portanto não discute as manifestações comportamentais em termos de normal e patológico (CRUZ, 2006).
Este trabalho tem como objetivo descrever as técnicas utilizadas na análise do comportamento seguindo o modelo Behaviorista.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

DIA 1º DE ABRIL - DIA DA MENTIRA

Texto escrito por Jussara de Barros, graduada em Pedagogia. 
Disponível em: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-da-mentira.htm

O HISTÓRICO

Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos.

Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.

quinta-feira, 31 de março de 2011

CRÔNICA DA LOUCURA

Um texto de Luis Fernando Veríssimo, recebido por email por mim de Juliana Rocha Rodrigues em 31 de Março.


O melhor da Terapia é ficar observando os meus colegas loucos.

Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: *o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra*. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou sete outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.

Durante quarenta anos, passei longe deles. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando estar louco semanal.

quarta-feira, 30 de março de 2011

PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO

ZENGO, Cleide G. et al.

PSICODIAGNÓSTICO INTERVENTIVO


Trabalho apresentado à Disciplina de Psicodiagnóstico I, do 7º semestre, do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde.
Professora: Lia Dauber



1 INTRODUÇÃO


A clínica da atualidade tem demonstrado uma necessidade de pesquisas e desenvolvimento de técnicas de intervenção iniciais e eficazes para pessoas que procuram atendimento psicológico. Quando o tema é compreender as causas do sofrimento psíquico, acredita-se que todas as contribuições são relevantes e bem vindas, na medida em que o mundo mental é um constante desafio à nossa compreensão.
O Psicodiagnóstico Interventivo consiste em uma prática da Psicologia Clínica que integra dois processos os avaliativos e os terapêuticos. Sua fundamentação repousa no potencial da situação diagnóstica para trazer à tona, de maneira concentrada, aspectos centrais da personalidade do indivíduo. Nesse método de intervenção são utilizados assinalamentos e interpretações desde a primeira entrevista com o paciente e durante a aplicação de técnicas projetivas. A fundamentação da intervenção está no potencial da situação diagnóstica para trazer à tona, de maneira concentrada, aspectos centrais da personalidade do indivíduo que são essenciais para a compreensão de seus conflitos e tensões.

terça-feira, 29 de março de 2011

GESTALT NA ABORGAGEM DA FENOMENOLOGIA HUMANISTA: O diagnóstico

ALBUQUERQUE, Ted W. P. de; CASSOL, Diego Sousa; MARQUES, Flávia; JUREMEIRA, Robson L. S.; MIRANDA, Critiana P. C.; OLIVEIRA, Osvaldo J. de; SILVA, Air Vieira da.


GESTALT NA ABORGAGEM DA FENOMENOLOGIA HUMANISTA: O diagnóstico

Trabalho apresentado como SEMINÁRIO na disciplina Psicodiagnóstico, do 7º Semestre do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da saúde da UNIGRAN, ministrada pela Professora Msc LIA DAUBER.


1. INTRODUÇÃO 

O movimento gestáltico surgiu no período compreendido entre 1930 e 1940 e teve como expoentes máximos: Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1941). Posteriormente Kurt Goldstein (1878-1965) dedicou-se ao estudo das manifestações comportamentais com base nas noções da Psicologia da Gestalt, com Frederick Perls (1893-1970), criador da Gestalt-terapia. A Psicologia da Gestalt teve sua origem na Alemanha a psicologia da forma (gestalt) nasceu de uma rebelião contra a ciência estabelecida na época. Por se oporem à tradição acadêmica da psicologia mais antiga (psicologia experimental), a gestalt era conhecida como uma psicologia de protesto.
A Psicologia da Gestalt originou-se como uma teoria da percepção que incluía as relações entre a forma do objeto e os processos do indivíduo que o recebe. Para os psicólogos gestaltistas, toda a percepção é uma gestalt, um todo que não pode ser compreendido pelas partes. O todo é mais que a soma das partes, uma paisagem não é apenas relva, mas céu, árvores, nuvens e outros detalhes, ela é uma percepção única que depende das relações existentes, definidas umas com as outras. Se mudarmos as relações, a qualidade do todo mudará completamente. Não são as partes separadas de uma melodia que caracterizam a percepção de uma melodia. A percepção que temos de um objeto qualquer é um todo, tem caráter global - é uma gestalt. A relação estabelecida entre as partes do todo pode ter vários tipos, entre eles a relação figura e fundo.

O PSICODIAGNÓSTICO NA TERAPIA COGNITIVA-COMPORAMENTAL

BATISTA, Railene; BATTISTI, Clarissa F.; FRANÇA, Italys de S.;  GONÇALVES, Renata R.; PACHECO, Aline K. B.

O PSICODIAGNÓSTICO NA TERAPIA COGNITIVA-COMPORAMENTAL

Trabalho apresentado à Disciplina de Psicodiagnóstico I, do 7º semestre, do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde.
Professora: Lia Dauber

1 INTRODUÇÃO

O trabalho busca esclarecer como é realizado o Psicodiagnóstico sob a perspectiva da abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental, bem como conceitualizar os termos para um melhor entendimento do assunto abordado.
Buscou-se fazer uma explanação no âmbito geral do assunto a fim de que pudéssemos ter a noção de como se realiza o psicodiagnóstico na modalidade de terapia já acima citada.

terça-feira, 22 de março de 2011

A MULHER HISTÉRICA

Posto hoje um texto recebido por email de nosso colega Osvaldo Oliveira no dia 01 de Março.

Texto publicado em 26/12/2005 e escrito por Maurilton Morais, residente em Natal - RN, médico psiquiatra e terapeuta cognitivo-comportamental. Para mais informações sobre o autor acesso o site: http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=4027



A mulher histérica é coquete e necessita de público. Chama a atenção ao primeiro contato pelo estilo “cheguei”, teatral, artificioso, inautêntico, carente de atenção e elogios. O paranóide tenta dominar o mundo pela lógica cruel de seu delírio; o obsessivo vence pela rigidez da organização; o histérico conquista – e principalmente as mulheres histéricas – pelo gracioso jogo da sedução. Mesmo que a tenhamos visto ou conversado muito superficialmente, abraça-nos efusivamente, beija-nos, diz que nos adora.
A mulher histérica faz-nos parecer velhos amigos. Não deixa de ser agradável a falsidade da mulher histérica, especialmente quando a vida está carregada do amargor dos dias. Sem sombra de dúvidas, perdoem-me os perfeccionistas, mas o “me engana que eu gosto”, por vezes, na solidão, faz falta.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Precisamos antes nos amar

Muitas são as vezes que batemos na mesma tecla de amor próprio e valoração do próprio ser, contudo com que frequência fazemos isso. Este texto nos traz à memória tal sentido.

Texto recebido por email, dia 16 de março, de Osvaldo Oliveira.

Escrito por Marcos Ribeiro, sexólogo e consultor em Educação Sexual no Rio de Janeiro, é autor de Conversando com seu Filho sobre Sexo (Editora Academia) e de Adolescente: Um Bate-Papo sobre Sexo (Editora Moderna), entre outros livros. E-mail: marcosribeiro@marcosribeiro.com.br



Para que possamos ter o amor de alguém, precisamos antes nos amar
É fato que todos os humanos querem amar e ser amados. Nem todos, no entanto, conseguem encontrar a pessoa certa e estabelecer relações duradouras. Com isso, naturalmente, se sentem mal e sua autoestima despenca. Pessoas com esse tipo de dificuldade devem antes conhecer-se e cuidar de si. Quem está bem consigo mesmo pode ter maior possibilidade de encontrar o amor.

segunda-feira, 14 de março de 2011

PSICOFARMACOLOGIA

Apostila desenvolvida pela prof. Julice Gadani

PSICOFARMACOLOGIA - INTRODUÇÃO

O que é psicofarmacologia?
• É o estudo dos fármacos utilizados nas diversas patologias psíquicas, seu mecanismo de ação no SNC e comportamentos esperados dos indivíduos que os utilizam.

Histórico:
• Sabe-se que o uso de produtos vegetais, animais e minerais é milenar.
• Hoje, muitas dessas substâncias são denominadas psicoativas, psicotrópicas ou psicofármacos e têm ação no SNC.
• Na década de 50, surge a psicofarmacologia com a descoberta de um antipsicótico (clorpromazina) e daí pra frente surgiram os ansiolíticos, antidepressivos, estabilizadores de humor, hipnóticos, estimulantes e outros.
• Favoreceu muito os pacientes com algum transtorno mental, que antes necessitavam de um isolamento social ou internações hospitalares e hoje fazem uso desses fármacos em seus lares, com acompanhamento ambulatorial de seus médicos.

Qual a relação do Psicólogo com a psicofarmacologia?
• Os Psicólogos não são legalmente autorizados a prescreverem medicamentos;
• Psicólogos têm seus problemas perante os fármacos, devido às técnicas psicoterapêuticas que os possibilitam tratar pacientes psíquicos;

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A LINGUAGEM CORPORAL pt4

A EXPRESSÃO DO OLHAR

A forma e o tipo do olhar também nos dizem muito no primeiro contato. Através do seu brilho e movimentos, ele expressa o estado mais profundo da alma. Atente para eles e enxergará os mais íntimos desejos.

OLHAR FIXO:  Os olhos dizem: “algo me interessa, ou, estou pensando”. Veja bem para onde esses olhos apontam. Caso seja para uma pessoa, não interfira nesse quadro. Todavia, se focam objetos, você poderá entrar em cena e de preferência falando de tais objetos com naturalidade. A pessoa, certamente lhe dará maior respaldo, pois nesse momento, é o objeto que lhe chama mais atenção.

O olhar fixo também diz respeito à personalidade, denotando uma pessoa com objetivos claros, de pensamentos lógicos e de estabilidade, sendo um ótimo   indicador de maturidade. As pessoas que se encontram com esse aspecto, normalmente atraem a atenção do sexo oposto. Por outro lado, o olhar desorientado, desnorteado e que se volta para várias direções, diz: "estou desesperado, necessitando de algo, me encontro distraído e procuro um passatempo, procuro minha identidade, quero sair desse estado, não me interesso pelo parceiro, não falo a verdade" ( isto quando não se tratar de pessoa tímida ).

A LINGUAGEM CORPORAL pt3

OS SEGREDOS DAS MÃOS

Em 1984, quando eu completava meus 30 anos, fui convidado a uma festa localizada no Setor de Mansões, lugar onde se encontra a "nata" da sociedade brasiliense. Levei o violão "à tiracolo" o que me fazia sempre o centro das atenções.
Nessa festa, alguém estava roubando as atenções sobre a minha pessoa e logo fui ver do que se tratava. Era um rapaz de boa aparência e trajes adequados à festa. Notava-se, de longe, seu alto astral e o mais intrigante:  uma fila de lindas mulheres afobadas ao seu redor. Elas queriam de qualquer forma, falar com esse “abençoado”. Pensei ser um artista ou músico a caminho do  sucesso. Chegando mais perto, notei que ele se comportava como um “guia espiritual”. Ele segurava as mãos daquelas princesas e falava sobre o passado, o presente e o futuro com tanta segurança, que me detive por um bom tempo para entender aquele suposto charlatão.
Os comentários gerais que se ouvia sobre suas adivinhações eram: "é incrível! Ele falou tudo sobre mim". "Não é possível, esse cara já ouviu falar a meu respeito..."
Chegando mais perto, notei que ele observava as mãos de cada pessoa. Achei então que se tratava de um quiromante (alguém que diz ler a vida das pessoas através das linhas da mão). No final da festa quando as consultas haviam diminuído, me aproximei do “bruxo” e partimos para um diálogo estritamente místico. Ao final, perguntei como ele sabia identificar a personalidade das pessoas. Ele respondeu que era através da Quirognomonia (estudo sobre o formato das mãos). A quirognomonia logo me despertou o interesse e no fim de nosso diálogo, ele me convenceu que aquilo não se tratava de especulação barata.
 A partir desse dia, passei a me interessar e ler vários livros dessa área. Paralelamente, a amizade foi mantida com esse fabuloso quirognomonista, chamado Ricardo Pimentel.
A quirognomonia foi baseada em estudos comparativos, durante muitos anos, dos mais diversos tipos de mãos. Esses estudos revelavam, com grande índice de acertos, a saúde física e a característica mental e social do indivíduo. 

A LINGUAGEM CORPORAL pt2


CAPÍTULO 2

O corpo fala
 o que sente

Como vimos no capítulo anterior, o posicionamento do corpo é a conseqüência do que pensamos. A expressão corporal é uma linguagem que  não mente porque é inconsciente, portanto verdadeira.
Essa linguagem corporal foi estudada através de pesquisas analíticas nas quais as pessoas não sabiam que estavam em observação.
O princípio básico desse estudo está no equilíbrio corporal, ou melhor, na neutralidade das vontades ou repulsas. (...)
Vejamos então o estudo das partes do corpo que fogem da neutralidade.
1 - Quando há uma postura de preponderância do tórax, estamos diante de pessoas vaidosas, egocêntricas e que se acham importantes;

2 - O tórax em posição inversa, encolhida, indica que estamos diante de pessoas tímidas, submissas, retraídas;

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A LINGUAGEM CORPORAL

       Tendo em vista a grande importância de nós, estudantes de Psicologia, nos habituarmos a enteder tanto as expressões faladas quanto não faladas (gestos e expressões corporais), e que somos postos a prova o tempo todo ao sermos cobrados em como estamos entendendo o que está em nossa frente, o que nos querem dizer ao não dizer nada, decidi postar uma sequência de artigos dessa magnitude. Postarei periodicamente capitulos do livro de Guilherme O. Nascimento sobre a linguagem corporal, bem como outros títulos, com finalidade de nos dar uma maior luz no que diz respeito a entender o lado não dito.
      A visão de entendimento de linguagem corporal ou quais são e o que significam tais linguagem diferem muito de autor para autor, mas o conscenso da importancia do conhecimento de tais linguagens é, também, em contraposição, expressada por cada um deles.
Portanto, quem sabe você não gostaria de saber um pouco mais das coisas que o corpo tem a lhe dizer?
Acompanhem os posts e invista no seu conhecimento.

Um abraço a todos.
Italys França





CAPÍTULO 1

Alfabeto Corporal

O posicionamento e a reação do corpo são os primeiros reflexos do que pensamos ao olhar alguém. Sem dúvida, o diálogo corporal é a resposta imediata para desvendar a "hospitalidade" ou "inospitalidade" do companheiro.
Torna-se, então, indispensável fazer um "rastreamento do terreno" a ser explorado. Com a análise do aspecto externo do ser e a partir dos detalhes do alfabeto corporal, a natureza interna do pensamento alheio poderá ser compreendida.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

DES-ENCOTROS

 Márcia,
Sabemos, por experiência, que a vida é feita de encontros e desencontros, como já firmado por Vinicius de Moraes: "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida." E foi em um destes encontros que tivemos a oportunidade de conhecer tamanha pessoa de personalidade forte e suave. É de se perceber em sua face a determinação em cada passo de sua vida e também, lá no fundo, aquela fragilidade de mulher, desejante em sua essência.
Ao encontrar e estabelecer contato com pessoas como você, nos sentimos muitas vezes acuados, afinal como uma mulher assim poderia desenvolver a si mesma a um grau tão elevado e ainda querer levar aqueles que, ao seu redor, se interessam, consigo? É verdade, não é fácil como parece, ou melhor, alguém disse que era?
Deixamos aqui nossos cumprimentos a você Márcia Marchezan, como colega e amiga que se tornou e dizer que, certamente, as portas da sala com que você passou grande parte de seus dias nesta região, de hábitos tão diferentes dos seus, estarão sempre abertas para uma visitinha sua.
Sorte e sucesso e o que temos de melhor em nossos desejos para sua vida!

O tempo não pára! Só a saudade é que faz as coisas pararem no tempo... (Mário Quintana)

...desencontro.


Um forte abraço da turma de Psicologia 2012

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

NORMAS TÉCNICAS PARA O TRABLAHO CIENTÍFICO

Texto escrito pela prof. Bernadeth Bucher

Fonte: FURASTÉ, Pedro Augusto.


Explicitação das Normas da ABNT-2009. Porto Alegre: S.N. 2009



- DEFINIÇÔES: Antes de tratar das Normas Técnicas para a elaboração dos trabalhos científicos, é preciso explicar algumas definições de termos e expressões que serão utilizados neste livro. Essa necessidade prende-se ao fato de encontrarmos definições diferentes na bibliografia disponível, muitas das quais contraditórias, o que sempre gera confusão.

a) TESE – Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de um tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, contituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de DOUTOR ou similar.

b) DISSERTAÇÂO – Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de orientador (doutor), visando à obtenção do título de MESTRE. Trata-se de uma exigência do parecer 977/65 do Conselho Federal de Educação.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

GLOSSÁRIO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA

1. ABNT [- ] Sigla identificadora da “Associação Brasileira de Normas Técnicas”, entidade que gerencia os processos de normatização técnica em nosso país.

2. Abstract – resumo em inglês. Normalmente presentes nas dissertações de mestrado e teses de doutorado. V.tb.: resumo

3. Amostra – [sample] Grupo de elementos ou sujeityos selecionados a partir de um grupo maior (população). Subconjunto da população de estudo. Quando a amostra é represen5tativa dessa população, supõe-se que os dados obtidos por meio da amostra possam ser generalizados para a população da qual a mesma se originou.

4. Amostragem - Procedimento estatístico através do qual se constitui uma amostra a partir de uma população.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

JUNG E OS CONCEITOS BÁSICOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA

Por Vanilde Gerolim Portillo (2001)


Psicologia Analítica foi o nome escolhido por JUNG para abarcar todo o seu sistema teórico. É uma obra ampla e tem raízes profundas. Abordaremos, aqui, portanto, apenas os conceitos que ajudarão a elucidar este trabalho.

O que nos chama a atenção, ao contatarmos a obra de Jung, é que os termos ou nomes adotados por ele, para discriminar seus conceitos, têm perfeita conexão com o fato ou com o aspecto analisado em si. Não são termos inventados ao acaso e que nada significam, mas sim termos que carregam e explicam o seu próprio conteúdo.

Jung foi sujeito de suas próprias experiências no que se refere à investigação do inconsciente. Tudo o que ocorria com ele, incluindo os sonhos, fantasias, intuições, etc., que para a maioria das pessoas passaria despercebido, era para Jung uma fonte de pesquisa e análise. Homem extremamente intuitivo, sempre se interessou pelos fenômenos psíquicos.

Foi médico e psiquiatra; nasceu na cidade de Keswill, na Suíça em 26/07/1875 e viveu até 06/06/1961.

Conviveu com Bleuler, Adler, Freud e outros grandes nomes da psiquiatria. Fora da área médica, Jung manteve contatos e trocou idéias com grandes gênios como Einstein, Pauli, e outros. Estudou profundamente os grandes filósofos como Schopenhauer, Nitzsche e Kant.

Foi buscar lastro para suas idéias na Alquimia, na Mitologia, nos povos primitivos da Ásia, África e Índios Pueblos da América do Norte. Visitou, entre tantos lugares, a Índia em busca de respostas para suas dúvidas mais íntimas.

Filho de religiosos, seu pai era pastor luterano, desde cedo teve contato com a idéia de um Deus e bem cedo começou o questionamento sobre a origem e a finalidade da vida humana, perguntas para as quais não obteve resposta através de seu pai, nem tão pouco nos livros religiosos e escritos da época.

O COMPLEXO MATERNO NÃO RESOLVIDO,

NO HOMEM, CAUSA DIFICULDADE NO RELACIONAMENTO COM SUA ANIMA

Por Vanilde Gerolim Portillo

Mãe é amor materno, é a minha vivência e o meu segredo. O que mais podemos dizer daquele ser humano a que se deu o nome de mãe, sem cair no exagero, na insuficiência ou na inadequação e mentira – poderíamos dizer – portadora casual da vivência que encerra ela mesma e a mim, toda humanidade e até mesmo toda criatura viva, que é e desaparece, da vivência da vida de que somos os filhos?” C.G. JUNG

Há casos em que o complexo materno tem uma influência velada, não sendo caracterizados como um desvio patológico propriamente dito, sua atuação é percebida de diversas formas e em diferentes fases da vida do homem, atrapalhando, senão impedindo, o seu relacionamento consigo mesmo e com outras pessoas.

Neste Artigo analisaremos os efeitos do complexo materno no desenvolvimento da anima no homem.

O complexo materno que é a idéia de mãe carregada de afetividade existe em todos nós. O experimentamos como a necessidade de carinho, proteção e ligação. Se a experiência inicial que temos na vida, através da relação primal, for satisfatória e atender estas necessidades sentiremos que a vida é algo bom e que seremos amados e protegidos sempre. Se a nossa primeira experiência não foi boa, vamos nos sentir desligados de tudo e sem raízes.

A influência mais acentuada do complexo materno não solucionado, no homem, é a dificuldade que este encontra em relacionar-se com sua anima.

A anima é o arquétipo do relacionamento interno, ou seja, é responsável pelo contato do ego com o mundo interno e a qualidade deste contato determinará qual vai ser a qualidade do relacionamento do homem com o mundo externo, com as outras pessoas. Como vimos, no capítulo I, é também, o arquétipo que representa o lado feminino no homem mas sua a principal função, segundo Jung, é a de instrumentar o homem, quando reconhecida, para seu autoconhecimento conduzindo-o no seu inconsciente, promovendo a relação entre seu ego e seu mundo interno. Portanto, o reconhecimento da anima é um fator decisivo do processo de individuação.

Mas afinal o que a anima significa na vida do homem? Porque é um arquétipo tão importante na psicologia masculina? A anima é a alma do homem, é o que lhe dá vida, é o que dá profundidade à sua existência, dá-lhe sabedoria, paixão e vontade de viver. É alma, porém não no sentido religioso que conhecemos e tentamos de todas as maneiras salvá-la das garras do inferno após a morte. A anima poderá ser o próprio inferno na vida de um homem ou poderá ser seu verdadeiro paraíso aqui na terra, basta entender seu significado e não abandoná-la.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Início de 2011 - Early 2011

Um novo tempo começa a cada dia. Neste 2011 colocaremos em prova tudo aquilo que nos propusemos a conhecer até agora, no intuito de, cada vez mais, nos desenvolver, tanto profissional quando pessoalmente.
Nesse passo, desejo a todos um ano de conquistas e aprendizados. Que cada palavra ouvida seja tomada como reforçadora dos passos até aqui, firmemente, dados.
Vamos tirar o tempo para aprender e também a ensinar, pois, como Ben Sweetland um dia nos disse: "Não conseguimos segurar uma tocha para iluminar o caminho de outra pessoa, sem clarearmos o nosso próprio."

Um abraço a todos, em nome do 7º semestre noturno de Psicologia.
Italys França


A new time begins every day. In 2011 we put in evidence everything that we decided to learn until now, in order to, increasingly, develop us, both professionally as personally.
 In this step, I wish everyone a year of achievements and learnings. Heard every word that is taken as reinforcer of the steps till here, firmly data.
 Let's take the time to learn and to teach, because, as Ben Sweetland one day told us: "We could not hold a torch to light the path of another person without clearly our own."

 Best wishes to all, on behalf of  7º semester night of Psychology.
Italys França